quarta-feira, novembro 19, 2003

“Hoy seguro ya no hay nada... y lo que dure, amor, duró”(Alej. Sánz)

Difícil e libertador é descobrir que, apesar do que meu cérebro acreditava na infância, nada vai acontecer como imaginei. Minha vida poderá, ou não, ser radicalmente diferente. Costumo brincar com essa minha descoberta e, ao conversar sobre isso, digo que "Do jeito que a vida é incerta, vou acabar casando com um “ hippie” holandês, tendo uma “penca” de filhos e morando na beira da praia em Fernando de Noronha!”.Tem momentos em que sinto um certo “medinho” dessa hipótese. Mas se algo parecido ocorrer, apenas foi mais uma prova do universo de que não dá para prever nada mesmo!!
Tudo muda, gente!!!
E essas mudanças e incertezas acabam por nos “libertar” de uma existência insuportavelmente chata!!!
A incógnita é "enlouquecedora", eu sei!!! Ou melhor, eu vivo isso!!!

Quanto à Fernado de Noronha, até que não é má idéia, né?