sexta-feira, maio 28, 2004

Águas passadas não movem moinhos, mas deixam as marcas depois da enchente

Anteriormente, comentava de um ex-amor. Na verdade, um ex-qualquer coisa pois amor nunca o foi. Ele descobriu meu novo telefone e me ligou... para perguntar sobre um colega meu de faculdade, se este ainda mantinha a "república" em que vivia perto do campus. Estranha a mudança de tom da conversa; confesso que fui calorosa, o tratei bem... ele de uma frieza e conversa direta como nunca antes.

Estranho? Não sei. Não sei mais nada. Ele precisava de um favor de uma terceira pessoa... mas nem sequer me pediu o telefone do mesmo... e ainda é de uma frieza absurda?

Me pediu para que escrevesse... eu me pergunto: o quê? Não faço a mínima idéia. O que se escreve numa situação dessas? E por que senti tanta falta dele estes dias?